quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Aids na minha vida



Pessoas soropositivas contam como é conviver com o vírus da AIDS.

AIDS na Africa

A Epidemia de AIDS no Brasil (Parte 2 de 2)

AIDS in Africa Hanson BETTER SOND ON NEWS POD

A Epidemia de AIDS no Brasil (Parte 1 de 2)

Yo tengo VIH

Eu tenho HIV

I Have HIV

Fatores que causam resultados falso-positivos

Alguns dos exames existentes no Brasil para diagnosticar a infecção pelo HIV buscam anticorpos anti-HIV nas amostras de sangue. Apesar de sua eficácia, podem apresentar resultados falso-positivos em alguns casos. Por isso, é importante o paciente se submeter a um novo teste.

Especialistas de laboratórios identificaram alguns fatores que interferem no resultado dos exames. São eles:

•Vacina contra influenza A H1N1;
•Artrite reumatoide;
•Doenças autoimunes (lupus eritematoso sistêmico, doenças do tecido conectivo e esclerodermia);
•Colangite esclerosante primaria;
•Terapia com interferon em pacientes hemodialisados;
•Síndrome de Stevens-Johnson;
•Anticorpo antimicrossomal;
•Anticorpos HLA (classe I e II);
•Infecção viral aguda;
•Aquisição passiva de anticorpos anti-HIV (de mãe para filho);
•Tumores malignos;
•Outras retroviroses;
•Múltiplas transfusões de sangue;
•Anticorpo antimúsculo liso.

Aconselhamento

O aconselhamento, feito na rede pública de saúde, deve fornecer informações sobre as formas de transmissão da aids, significados dos resultados dos exames, período de janela imunológica (tempo entre a infecção pelo HIV e o surgimento dos primeiros sintomas).

Em caso de resultado positivo, o profissional fala sobre a doença e seu tratamento, a prevenção secundária, o significado e utilidade de vários exames laboratoriais (como a contagem de linfócitos T CD4+ e a carga viral) e os possíveis efeitos adversos do uso dos medicamentos antirretrovirais em curto e longo prazos. Com acesso às informações sobre a doença e às formas de promover sua própria independência e autonomia, o paciente se fortalece para enfrentar as adversidades trazidas pela soropositividade e seu tratamento. Nesse momento, ocorre também o encaminhamento do paciente para o serviço especializado.

Tipos de exames

Os testes para diagnóstico da infecção por HIV são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz, do Ministério da Saúde, e realizados gratuitamente nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em outras unidades das redes pública de saúde, incluindo um grande número de maternidades. Ligue para o Disque-Saúde (0800 61 1997) e veja o melhor local para fazer o teste.

De laboratório

Teste Elisa
É o mais realizado para diagnosticar a doença. Nele, profissionais de laboratório buscam por anticorpos contra o HIV no sangue do paciente. Se uma amostra não apresentar nenhum anticorpo, o resultado negativo é fornecido para o paciente. Caso seja detectado algum anticorpo anti-HIV no sangue, é necessária a realização de outro teste adicional, o teste confirmatório. São usados como testes confirmatórios, o Western Blot, o Teste de Imunofluorescência indireta para o HIV-1 e o imunoblot. Isso porque, algumas vezes, os exames podem dar resultados falso-positivos em consequência de algumas doenças, como artrite reumatoide, doença autoimune e alguns tipos de câncer. Nesse caso, faz-se uma confirmação com a mesma amostra e o resultado definitivo é fornecido ao paciente. Se o resultado for positivo, o paciente será informado e chamado para mais um teste com uma amostra diferente. Esse é apenas um procedimento padrão para que o mesmo não tenha nenhuma dúvida da sua sorologia.
Independentemente do resultado do exame, positivo ou negativo, o paciente é encaminhado ao aconselhamento pós-teste – conversa com o profissional do CTA ou do posto de saúde que orienta sobre prevenção, tratamento e outros cuidados com a saúde.
O Elisa é feito com uma placa de plástico que contém proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de soro ou plasma (que são frações do sangue) será adicionada. Após uma sequência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento denominado leitora de Elisa.

Teste western blot
De custo elevado, o western blot é confirmatório, ou seja, indicado em casos de resultado positivo no teste Elisa. Nele, os profissionais do laboratório procuram fragmentos do HIV, vírus causador da aids.
Para a realização do Western Blot, utiliza-se uma tira de nitrocelulose em que serão fixadas proteínas do HIV. O soro ou plasma do paciente é adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose. Depois da adição de vários tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, pelo profissional do laboratório.

Teste de imunofluorescência indireta para o HIV-1
Também confirmatório, o teste de imunofluorescência indireta para o HIV-1 permite detectar os anticorpos anti-HIV. Nele, o soro ou plasma do paciente é adicionado a uma lâmina de vidro que contém células infectadas com o HIV, fixadas nas cavidades. Após uma sequencia de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de imunofluorescência.

Teste rápido
Possui esse nome, pois permitem a detecção de anticorpos anti-HIV na amostra de sangue do paciente em até 30 minutos. Por isso, pode ser realizado no momento da consulta. Os testes rápidos permitem que o paciente, no mesmo momento que faz o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o aconselhamento pré e pós-teste. O teste rápido é preferencialmente adotado em populações que moram em locais de difícil acesso, em gestantes que não fizeram o acompanhamento no pré-natal e em situações de acidentes no trabalho.

Onde fazer?

Você pode fazer o teste de aids em um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) ou nas diversas unidades das redes públicas de saúde. Ele pode ser feito de forma anônima e é gratuito. Ligue para o Disque-Saúde (0800 61 1997) ou consulte a lista de unidades das redes públicas de saúde e veja o melhor local para você fazer o teste.

Por que fazer o teste de aids?

Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida.

Além disso, as mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. Por isso, se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido ou compartilhado seringas, faça o exame!

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em até 30 minutos, colhendo uma gota de sangue da ponta do dedo. Esses testes são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento - CTA (ver mapa com localização pelo país). Os exames podem ser feitos inclusive de forma anônima. Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do teste, para facilitar a correta interpretação do resultado pelo paciente. Também é possível saber onde fazer o teste pelo Disque-Saúde (0800 61 1997).

Sintomas e fases da AIDS

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.

A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.

Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.

A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!

O PRESERVATIVO E SUAS VANTAGENS

O preservativo oferece cerca de 98% de proteção se usado corretamente. Preste atenção!
O preservativo
Os preservativos são invólucros de látex que atuam como uma barreira e impedem que o esperma chegue ao óvulo. Para quem é alérgico ao látex, no entanto, também existem camisinhas de poliuretano. E ainda há outra opção, embora menos popular: a camisinha feminina.

O preservativo, quando usado corretamente, oferece 98% de proteção. Mas há alguns cuidados a serem tomados. Para evitar a gravidez, você tem que manuseá-lo com cuidado e nunca usá-lo com lubrificantes à base de petróleo, como a vaselina. E não se esqueça de verificar se ele não está vencido.

Qualquer pessoa pode usar preservativos, mas as pessoas alérgicas a látex devem tomar algumas precauções.
Vantagens
- Oferecem boa proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis.
- São fáceis de comprar. Você os encontra em lojas e máquinas automáticas.
- É a maneira de o homem exercer controle sobre a contracepção.
Desvantagens
- Podem furar
- Podem sair durante a relação
- Podem diminuir a sensibilidade
- Algumas pessoas são alérgicas ao látex
- Podem atrapalhar a espontaneidade durante a relação

Se você está achando que a idéia de usar preservativos não é nem um pouco excitante, imagine se estivesse no século XVIII, quando elas eram feitas com intestinos de cabra e de ovelha!

Tudo sobre o uso da camisinha


           Hoje contamos a você tudo sobre o uso da camisinha, coisas importantes que precisamos saber sobre este método anticonceptivo e de proteção contra DSTs, que impede o passo do sêmen e fluidos pré e pós seminais.
- O pacote da camisinha deve ter ar em seu interior, se ele estiver amassado não o use.
- Nunca abra o pacote com as unhas ou os dentes já que pode ocasionar imperceptíveis furos no látex.
- É norma que algumas camisinhas estejam úmidas pois muitos contem lubrificantes e substancias espermicidas. E tem mais, se a camisinha estiver muito seca é melhor não a usar.
-  As camisinhas tem um espaço na ponta que serve para conter o sêmen, antes de colocá-lo no pênis (que tem que estar ereto)  há que tirar todo o ar desta parte.
-  O óleo de bebê ou a vaselina nunca devem ser usados como lubrificantes já que diluem o látex do qual é feita a camisinha. Para lubrificar use os que são a base de água.
- A camisinha deve ser retirada com pênis ainda ereto. E para se  desfazer dele faça um nó no extremo aberto para que o conteúdo não saia.
- Uma vez que a ejaculação acontecer,  a camisinha já não serve mais e tem que ser jogada na lixeira do banheiro.
Sexo seguro camisinha, tudo sobre as camisinhas, camisinhas como usar, camisinha ejaculação, camisinha lubrificante

Hoje contamos a você tudo sobre o uso da camisinha, coisas importantes que precisamos saber sobre este método anticonceptivo e de proteção contra DSTs, que impede o passo do sêmen e fluidos pré e pós seminais.
- O pacote da camisinha deve ter ar em seu interior, se ele estiver amassado não o use.
- Nunca abra o pacote com as unhas ou os dentes já que pode ocasionar imperceptíveis furos no látex.
- É norma que algumas camisinhas estejam úmidas pois muitos contem lubrificantes e substancias espermicidas. E tem mais, se a camisinha estiver muito seca é melhor não a usar.
-  As camisinhas tem um espaço na ponta que serve para conter o sêmen, antes de colocá-lo no pênis (que tem que estar ereto)  há que tirar todo o ar desta parte.
-  O óleo de bebê ou a vaselina nunca devem ser usados como lubrificantes já que diluem o látex do qual é feita a camisinha. Para lubrificar use os que são a base de água.
- A camisinha deve ser retirada com pênis ainda ereto. E para se  desfazer dele faça um nó no extremo aberto para que o conteúdo não saia.
- Uma vez que a ejaculação acontecer,  a camisinha já não serve mais e tem que ser jogada na lixeira do banheiro.

Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS

O Vírus HIV é transmitido através de: liquído seminal; esperma; secreção vaginal; sangue e leite materno.
Durante:
- relações sexuais (sexo anal, vaginal ou oral) com pessoas infectadas pelo HIV sem uso do preservativo;
- uso de agulhas, seringas e objetos perfuro-cortantes infectados;
- da mãe para o filho durante a gravidez, parto ou aleitamento;
- transfusão de sangue infectado
NÃO se transmite o Vírus HIV:
- num abraço, beijo no rosto, beijo na boca, espirro, tosse, carinho, carícia, aperto de mão, lágrimas, suor, saliva;
- em assentos públicos, picadas de insetos, pias, piscinas, sauna, ônibus, elevadores;
- dormindo no mesmo quarto, na mesma cama, usando as mesmas roupas e lençóis, batom, toalhas e sabonetes;
- trabalhando no mesmo ambiente, frequentando a mesma sala de aula, cinema, teatro, academia de ginástica, restaurante;
- doando sangue, utilizando material descartável.
Como se Prevenir ???
 - usar a camisinha em todas as relações sexuais (vaginal, anal ou oral), desde o início das carícias;
- transfusões de sangue somente com sangue testado e negativo para HIV;
- não compartilhar agulhas, seringas e material perfuro-cortante, sem esterilizá-los antes;
- usar material descartável;
- as mães soropositivas não devem amamentar seus filhos.