Como qualquer outra pessoa, a pessoa que vive com HIV/aids tem o direito de levar uma vida igual à de todo mundo. Pode trabalhar normalmente, praticar esportes, ir a festas, frequentar bares, shoppings, clubes e se relacionar com as pessoas, social e afetivamente. Está comprovado que a continuidade da vida social e a adesão adequada ao tratamento resultam na melhora da qualidade de vida e na resposta ao tratamento com medicamentos antirretrovirais.
O preconceito e o estigma associado à aids são dificuldades frequentemente encontradas pelos soropositivos para conseguirem manter a vida normalmente. Deixar de ser amigo de uma pessoa que vive com HIV/aids por medo de pegar a doença é bobagem. O HIV não é transmitido pelo abraço ou até mesmo pelo beijo. O contágio se dá, principalmente, por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas e outros objetos cortantes e pela amamentação. Previna-se contra o HIV e livre-se do preconceito.
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